Camada de ozônio e suas influências no Brasil

No Brasil, a camada de ozônio ainda não perdeu 5% do seu tamanho original, de acordo com os instrumentos medidores do INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais). O instituto acompanha a movimentação do gás na atmosfera desde 1978 e até hoje não detectou nenhuma variação significante,como no pólo sul, provavelmente pela pouca produção de CFC no Brasil em comparação com os países de primeiro mundo, já que o pais ratificou o protocolo de Montreal em 1989. No Brasil apenas 5% dos aerossóis utilizam CFC e esse numero deve cair mais, já que uma mistura de butano e propano é significativamente mais barata, funcionando perfeitamente em substituição ao Clorofluorcarbonos.

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